29 de jun. de 2008

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Independência

a vida vive sem mim
e eu morro sem ela.

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9 comentários:

Hanne Mendes disse...

Muito bem lembrado!

Beijo.

Zzr disse...

será?

hahaha...

gostei gostei.

Tá sumido rapaz!

Jorge Elias disse...

É isso meu amigo;
não chegará às nossas mãos nosso atestado de óbito.

Abraços,

Jorge

Natureza Poética disse...

Gostei! Não só desse mas de todos que li.
Bacana seu blog. Parabéns pela arte!

Abraços...

Dauri Batisti disse...

É... A vida está em mim,
me atravessa e me deixa.

***** disse...

E tem sentido, a vida?
Brincadeira. É claro que tem.
Um dia a gente descobre...

Vou te adicionar também.

Beijos.

***** disse...

Pois é. Sempre acaba cedo demais.
:)
Beijos, Luiz!

Luis Eustáquio Soares disse...

salve, poeta,que que tudo é pouco, pouquíssimo, e só não é pouco o muito pouco que exala do pouco em si, que é muito, muitíssimo, o seu poema
saudações
luis da la mancha

Laila disse...

Grande verade essa.
E me parece qua algumas pessoas esquecem desse pequeno detelhe.