30 de abr. de 2008

Ideal

Caminha junto de mim um amor,
Que não é meu mas queria que fosse
Que pudesse ser perfeito e doce
E não mesclasse tanto amargor.

Quando me deito é nela que penso
Quando encerro as pálpebras só divago
Numa noite de um negro céu nublado
Onde repousarei deste lamento.

E tenho mesmo esta esperança
Confusa, que tanto me entontece:
Que a Dama não seja fraca e lânguida,
Que sua foice seja lépida e breve.

Caminha junto de mim uma dor
Ela é minha e eu quero que seja.
Meu único e verdadeiro amor:
A Morte, fim de todos os desejos.

8 comentários:

Jorge Elias Neto disse...

Pois é rapaz!...
Fiquei aguardando sua visita no lançamento...
Não tenho escrito versos com rima à muito tempo.
Ocasionalmente sai alguma rima ao longo de um poema.
Tenho lido muitos poemas com belas rimas que tem me levado a pensar em tentar escrever alguns...
Parabéns!

Abraços,

Jorge Elias

Hanne Mendes disse...

Hum, agora com rima!
Nem vi você esta semana...
Tô precisando de criatividade pra escrever. Criatividade, inspiração, tempo...

Beijo.

Mésmero disse...

Tive aula na sexta e matéria que não podia perder, Jorge.

***

Inspiração, Hanne... hum. Quer ajuda? rs

Hanne Mendes disse...

Palhaço.
:P

Anônimo disse...

De repente esteja na hora de vc parar de olhar para os problemas dentro de vc e começar a ver as pessoas a sua volta que querem te ajudar. Mas acho que esse conselho não vale nada vindo de alguém que de tanto tentar te ajudar enfraqueceu...

Anônimo disse...

De repente esteja na hora de vc parar de olhar para os problemas dentro de vc e come�ar a ver as pessoas a sua volta que querem te ajudar. Mas acho que esse conselho n�o vale nada vindo de algu�m que de tanto tentar te ajudar enfraqueceu...

Jorge Elias disse...

LUIZ,

Fugindo um pouco dos temas habituais, postei um poema para as mães.
Dê uma passada para dar uma olhadinha...

Abraços,

Jorge Elias

Zzr disse...

eu gosto de rimas, mas talvez posso me cansar?

de qualquer forma, estou como a Hanne... meio sem inspiração ultimamente...

a sua inspiração não deixa de ser um estímulo! hahaha...

beijos, Luiz.