9 de dez. de 2007

Boêmio

Cerveja gelada
Assopra meu fogo gole
Que desce gostoso

Este hai cai supra
Escrito fiz num boteco
Lugar escondido

O astro-rei já chama
Só não quero ir embora
E lá vem a Brahma

6 comentários:

Jorge Elias disse...

Passei para visitá-lo.

Calor...cerveja...!

Volto sempre,

JEN

Hanne Mendes disse...

Gosto de poema, mas não gosto de cerveja. 1x1, então!

Bjs

Mésmero disse...

Até fica bem pra uma menina não gostar de cerveja.

Mas eu bêbo com força.

Um campari nem pensar, né, hanne?

Anônimo disse...

uhm....
deu até sede este seu poema hein !
diferente da Hanne, eu adoro uma gelada rsrs...
saudações lancinantes, Adri
www.poetisalancinante.blogger.com.br

Mayara Nogueira disse...

Por que não uma heineken?
Está convidado a beber uma das melhores!

Mésmero disse...

Essa é boa mesmo.

Já tomou Terezópolis?