26 de jan. de 2008

Há dias que desejamos ficar sozinhos, eu quero estar todos os dias.
Sinto saudades do meu tempo de moleque; do tempo em que não me preocupava com meus sentimentos; tempo em que o importante era amar transitoriamente; tempo eterno em minha imaginação; tempo de mordidas agridoces, de perfumes palatinos, de amores instantâneos e de orgias lúdicas. Mas se até quem foi rei disse que não há nada de novo debaixo da noite estrelada quem sou eu para me orgulhar daqueles momentos eternizados em minha memória, e talvez só nela, na dos outros não.
A lembrança alheia não tem importância para ninguém, não quero saber o que está pensando, sinta apenas o que estou olhando e será feliz.

4 comentários:

Mi disse...

Olá, pessoa.
Obrigada pela sua visita e pelos comentários. Aquele blog está ali, para uns 5 ou 6. Agora são uns 7 ou 8... rs Que bom que gostou! Vim aqui retribuir a visita e lerei com mais atenção. Pela primeira passada de olhos, já gostei.

Vou colocá-lo em meus favoritos também.

Um abraço.

Mésmero disse...

É assim mesmo, ao contrário do que a internet sugere os blogs não são muito populares.

Depois passo no seu com mais calma.
Você um estilo peculiar de escrever.

Divinius disse...

RESPIRA A LEVEZA QUE VIVE EM TI...
SOLTA TODA A BELEZA DO TEU OLHAR...
SOLTA TODA A BRANCURA DA TUA TERNURA...
SOlTA NA ÁGUA ETERNA DO MAR...
Gostei de ler:)

Cinthia Belonia disse...

Não só a lembrança alheia... As pessoas não se importam mesmo umas com as outras. Somo todos individualistas, é por isso que estamos sempre sozinhos.