Abre as páginas de um livro velho e antigo
e sente o perfume das traças aclamadas pelo grande público
Com mãos sufocadas no bolso, o Homem observa as aventuras
que poderia ter usufruído, não houvesse medo de arriscar
pisar fora da monotonia de um dia que já dura a vida
O personagem zomba do leitor
É a criatura logrando seu criador
Sendo mais do que ele sempre foi
O Homem não solta a capa dura do livro em sua mira sedenta
Ousa viver circunspecto
enquanto escreve poemas
mais valorativos que toda uma vida
Pela palavra,
o herói salva o mundo apocalíptico do Homem,
pelo cujo homem
.
5 comentários:
Sempre que leio um bom livro costumo fazer um carinho na capa antes de colocá-lo na instante (fetiche).
Ritual não possível diante de uma publicação virtual.
Quanto ao texto que vc leu, após uma leitura mais detalhada (infelizmente após já të-lo divulgado), me fez ver que carecia de clareza (talvez muitas citações desnecessárias).
De qualquer forma, é o que vc disse: escrever mais para alcançar uma melhor síntese.
Acabei o terceiro poema da trilogia sobre GAZA que vou postar esta semana.
Um abraço,
Jorge
PS: e os encontros literários, vai rolar algo interessante?
Pela palavra o heroi salva o mundo, o vassalo salvo o mundo, o comum salva o mundo. Se sem que não tenho certeza. Talvez...
Se bem que não tenho certeza.
"personagem zomba do leitor
É a criatura logrando seu criador"
Gostei desta imagem. O mundo foi criado através da palavra... Através dela se salvará?
Um abraço.
Estou fazendo uma campanha de doações para criar uma minibiblioteca comunitaria na minha comunidade carente aqui no Rio de Janeiro,preciso da ajuda de todos.Doações no Banco do brasil agencia 3082-1 conta 9.799-3 Que DEUS abençõe todos nos.Meu e-mail asilvareis10@gmail.com
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