8 de jun. de 2008
Três Tempos
Da janela
Lá de casa
Observava
Um felino
A miar
Será cio?
Será fome?
Se tem tara,
Eu não sei.
Que se dane
O bichano!
Mais me vale
Esse céu
De outono
Que colore
Com azul
Majestoso
O meu dia
Ocioso.
Mas agora,
Rubesceu.
Culpa de
Um pecado
De uma bunda
Empinada
Que passava
Rebolava
Me excitava
Balançando
Uma banda
Duas bandas
O bumbum
E passou...
E eu fiquei
Sem ninguém
Pra preen
Cher os meus
Olhos com
Tal prazer.
Escuri
Dão celeste,
Distancie
A ilusão
Que o dia
Me encobriu
Com luz e
Fealdade
Mostre que
Há beleza
Na pouca
Claridade
E esplendor
Na ausência
Do calor
Há na noite
Mais estrelas
Há na noite
Sem mentira
Um satélite
Fidelíssimo
Que me guia.
,
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5 comentários:
Por um você não acaba por roubar o título do meu poema novo (ainda em fase de criação).
A poesia está progredindo, hen?
E por onde anda o poeta? Seria só o fimdeperíodo sua caverna?
Beijo, moço.
P.S.: Ficando fera em ser o primeiro comentário por aqui. ;)
Por um? Ah, existe o infinito entre um número e outro.
Pois então, acostume-se e seja a primeira em outros lugares também...(adoro ambiguidades)
Beijo, Hanne!
Primeira? Nem na fila da cantina...
Ah, as ambiguidades!
(?)
rs.
Beijo.
Bem claras as palavras e a foto.
Mas quem é sua pessoa?
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