O filme é de guerra — Eastwood
Soldados suicidam-se com a granada ao lado do peito
A honrar seu país. Eu não lutaria por esta terra,
Que só traz mazelas, fome, frio e guerra civil
Hoje, eu não lutaria por nada e nem por ninguém
O medo me dominou.
Medo da polícia, dos bandidos,
Medo de me apaixonar, de olhar embaixo da cama.
E da morte? Eu temo à morte?
Deus, Diabo. Céu, Inferno. Luz, Trevas.
O Homem é o umbigo do Universo, por isso não aceita
Viver só setenta, oitenta anos.
Daí criou Deus e o paraíso,
Mas tem que ser bonzinho pra subir, viu!
Quando o Japão vê a guerra finda e a batalha perdida,
Percebo que pensei em tudo menos no filme.
Um comentário:
Agora... Eu não poderia deixar de comentar aqui! A respeito da questão social... Pela qual me interesso tanto... Bom texto! Essa intriga que ocorrem em nossas mentes, que nos deixam absurdamente pasmos com tanta desigualdade deve sempre ser notada, e sempre comentada, observada, modificada por nós! Abraço.
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