25 de dez. de 2007
Mamãe Noel
Esperei receber seu recado
Dentre tantos inúteis natalinos
Não encontrei meu relicário.
Com traquinas matei o tempo
E com a família me distraí
E o que faço agora sozinho
É somente me lembrar de ti.
Vem a hora e agora é
Você diz que irá buscar
Em meus braços o que perdeu
No tempo de imaginar.
E não bastam os meus braços,
Boca, peito e minha mão em seu seio
Sua em mim que seu é meu suor.
(Quanto mais baixa a estrofe
Mais quente o verso sobe)
Lépido, levanto a saia
Com minha glande erguida
Em seu glúteo sem saída.
Arranco, então, a peça derradeira
E, despida conivente, você pede: beija!
Com espaço de uma língua, seu clitóris
Se separa da minha abóbada palatina
Fazendo a alegria desta noite natalina.
Dentre tantos inúteis natalinos
Não encontrei meu relicário.
Com traquinas matei o tempo
E com a família me distraí
E o que faço agora sozinho
É somente me lembrar de ti.
Vem a hora e agora é
Você diz que irá buscar
Em meus braços o que perdeu
No tempo de imaginar.
E não bastam os meus braços,
Boca, peito e minha mão em seu seio
Sua em mim que seu é meu suor.
(Quanto mais baixa a estrofe
Mais quente o verso sobe)
Lépido, levanto a saia
Com minha glande erguida
Em seu glúteo sem saída.
Arranco, então, a peça derradeira
E, despida conivente, você pede: beija!
Com espaço de uma língua, seu clitóris
Se separa da minha abóbada palatina
Fazendo a alegria desta noite natalina.
9 de dez. de 2007
Boêmio
Cerveja gelada
Assopra meu fogo gole
Que desce gostoso
Este hai cai supra
Escrito fiz num boteco
Lugar escondido
O astro-rei já chama
Só não quero ir embora
E lá vem a Brahma
Assopra meu fogo gole
Que desce gostoso
Este hai cai supra
Escrito fiz num boteco
Lugar escondido
O astro-rei já chama
Só não quero ir embora
E lá vem a Brahma
4 de dez. de 2007
Rascunho
Quero achar a solução para você, poema meu.
Mas você se acanha
e se esconde no verso de cada folha.
Mas você se acanha
e se esconde no verso de cada folha.
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